Credibilidade Do Serviço Do Inspetor Escolar Na Diminuição Da Indisciplina E Construção Do Discernimento

Brasileira Fez Mestrado Na Suécia Sem Ter Terminado A Graduação


Entre os pré-requisitos de quase todos os programas de mestrado no exterior está “graduação completa” ou, ao menos, alguns anos de experiência na área. Quando embarcou pro seu período de estudos pela Instituição de Umeå, pela Suécia, Renata Queiroz Hansen não tinha nenhum dos 2. “Estava no quarto ano da escola e a ideia era fazer seis meses de intercâmbio.


Como estava próximo da conclusão, entretanto, conseguimos fazer algumas matérias do em Marketing”, lembra ela, que estudava Administração pela Faculdade de São Paulo. Um golpe de sorte - e uma boa dose de contestação - lhe permitiu continuar para concluir o programa de mestrado pela Suécia antes mesmo de concluir a tua graduação. “Como fomos a primeira turma desse mestrado, muitos dos meus colegas pediram para fazer as matérias que faltavam a fim de concluir o programa”, explica ela. A reação inicial foi negativa.


Era impossível, de acordo com o Ministério da Educação sueco, permitir que estudantes undergraduate - isto é, sem graduação completa - obtivessem um diploma de Graduate Studies, que era o caso do programa de Mestrado em Marketing da Escola de Umeå. A saída foi um “jeitinho”, possibilitado pela flexibilidade do sistema de ensino nórdico: “O Ministério abriu uma exceção e permitiu que nós terminássemos o mestrado, assim voltássemos, terminássemos a graduação. Entretanto só no momento em que terminei a graduação na USP meu diploma da Umeå foi liberado”, Instituto Federal Fluminense , que hoje mora pela Dinamarca e trabalha como Gerente de Marketing da multinacional Coloplast.



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Renata não passou pelo recurso de candidatura normal ao mestrado, uma vez que tua candidatura foi feita pela USP, que possuía convênio com a instituição de ensino de Umeå. Com uma bolsa da Fundação Aprender, ela financiou os primeiros 6 meses do intercâmbio; ao amplificar a duração pra um ano, conseguiu obter uma bolsa da Universidade para arcar com suas despesas no povo.


Na Suécia, boa parte das universidades são públicas e gratuitas. O ritmo do mestrado surpreendeu a paulista, que estava acostumada a uma carga horária intensa de aulas: “No Brasil, estava em sala de segunda a sexta, três ou quatro horas por semana. Lá, tinha 3 ou 4 horas de aula por semana, e muito trabalho de moradia, tanto individual quanto em grupo”, observa. “Além disso, no Brasil recebemos as coisas um pouco mais mastigadas, o professor fornece feedback a todo momento… Lá, necessitava de muito mais disciplina”, completa. O Programa de Mestrado era ministrado completamente em inglês, e a experiência foi enriquecida pelo contato com uma turma muito diversa: mais da metade dos seus amigos eram internacionais.


Insegura quanto ao seu grau de capacidade no idioma, Renata ri ao se recordar que levava um gravador para as aulas, caso perdesse alguma fonte: “No encerramento, nem ao menos precisei usar”. Em 2005, Renata adquiriu finalmente seus 2 diplomas: de graduação, na FEA-USP, e de Mestrado, pela Umeå. Os dois diplomas lhe davam a hipótese de trabalhar em cada um dos 2 países, e ela achou que seria curioso regressar pra Suécia - sem sonhar que encontrar um emprego lá não seria dessa maneira tão descomplicado. Em todas as empresas que conversava, os entrevistadores se surpreendiam com a sua experiência.


“A minha impressão é que eles não exercem tal estágio como no Brasil, pois não seria trabalhoso ajeitar trabalho… Isso, claro, se eu falasse sueco”, relembra. A barreira da língua, que não a afetou durante o tempo de estudos, foi um empecilho grave ao longo da procura por trabalho. “Tanto é que desse jeito que acabei de terminar o curso de sueco eu consegui um emprego”, anuncia. Entre 2005 e 2010, Renata morou em Upsalla e Estocolmo, atuando em organizações de cosméticos. “Na época, mudei de trabalho e estava em dúvida se voltava pro Brasil ou não. Dessa maneira descobri meu marido, que é dinamarquês”, lembra.


Ao se casar, em 2010, ela se mudou para Copenhage, pela Dinamarca - “uma capital mais cosmopolita, mais perto da Europa”, segundo ela. Seu mestrado na Suécia, em Marketing Internacional, a ajudou a adquirir uma localização de gerência na L’Oreal. “Empresas globais não conseguem fazer um plano de marketing e construir um portfólio sem se convir aos diferentes públicos”, Genialidade Infantil: Conheça 5 Moças "de Outro Mundo" .


Hoje, e também atuar como Gerente de Marketing, Renata bem como cuida do filho anão e participa do conselho da ONG “Mulheres Multiculturais” - que visa mobilizar e empoderar mulheres de origens étnicas diferentes no mercado de trabalho dinamarquês. “Ainda há essa mentalidade de que o estrangeiro teria que fazer o serviço que dinamarqueses não querem. Muita gente torcia a cara no momento em que eu dizia que era Gerente de Marketing”, relembra. Quando entrou no seu primeiro emprego, ainda na Suécia, ela era a única estrangeira entre os mais de 300 funcionários do escritório. “Meu chefe me contratou pra meio que criar um pouco”, 'Meus quinze Anos', De Larissa Manoela, Inspira Criancinhas Vizinhas Da Cracolândia . “Mas este cenário está mudando”, completa.